Ao fim de 10 anos, o suporte para o Windows 7 terminou a 14 de janeiro de Tem sido porreiro, mas a Microsoft acertou finalmente com o Windows Expandir Tudo Fechar Tudo. Alternativamente, fique a conhecer novos PCs Windows Posso atualizar do Windows 7 para o Windows 10 gratuitamente?
Por que motivo devo considerar mudar para um computador novo? Celebre o Natal em paz e harmonia, para que o Ano Novo seja recebido com muita alegria! Tenha um excelente final de ano! Boas festas! E que, no novo ano que se inicia, todos os desafios se transformem em sucesso! E que o Ano Novo traga energias renovadas e novas oportunidades para brilhar! Um feliz Natal e um Ano Novo maravilhoso!
Que seja um Natal de muita paz. Tenham um feliz Natal e um maravilhoso! Mensagens de Ano Novo: 80 frases para desejar um feliz ! Um feliz Natal e um maravilhoso Ano Novo! Levam consigo a Inglaterra na mala. Mas nem todos. Passados quatro ou cinco anos, a maior parte deles torna-se animalesca, como os outros, os belgas, os franceses, os holandeses.
Na mesa alinham-se candelabros de porcelana com velas grossas, azuis de igreja. No meio da mesa comprida, decorada com flores e iluminada de velas com chama alta, de costas para a lareira, encontra-se mais uma cadeira, coberta de gobelim. Em tempos, aquele era o lugar da Krisztina, da mulher do general. O convidado olha para ele desconfiado do outro lado da mesa.
Na altura Passei apenas algumas horas em portos franceses, quando viajava de Singapura para Londres. Mas ainda queria ver Viena. Dentro em breve vou morrer. Era a coisa mais bela da minha vida. Viena no Inverno e na Primavera. Os cavalos brancos da escola espanhola. Lembrava- me intensamente de tudo isso e queria ver mais uma vez — diz em voz baixa, quase envergonhado. Sentia que era demasiado jovem para isso.
Compreenderam e aceitaram-na. A guerra devastava o mundo. Eles percebem essas coisas. Ao meio-dia. Como podia ser. Como devia ser em lugares como este.
Queriam aumento salarial. Quatro mil coolies, diante dos meus olhos, transformaram-se em quatro mil diabos amarelos e castanhos. Mas mais tarde percebi. Como ela desejava. A pouco e pouco, tornamo-nos curandeiros. Pensava mesmo em voltar para casa e me apresentar no regimento.
Provavelmente tiveste outra coisa a fazer — diz num tom encorajador. O que ficou de tudo isso? Esse sentimento foi ofendido. Nesse caso, uma pessoa vai-se embora. Existiu um mundo pelo qual valeu a pena viver e morrer. Esse mundo morreu. Vive, porque jurei lealdade. Todos eram teus amigos. Perdoa- me, mas eras um pouco extravagante. Ou escrevias. E algumas pessoas no regimento, se ainda te recordas? Vivias no mundo. Vim a saber isso apenas mais tarde quando comecei a envelhecer.
Referias-te a isso? A Krisztina ainda estava viva. Sentava-se aqui, no centro. E diante de mim o Ocidente. Bate nos telhados de lata das casas, como uma metralhadora.
Depois ficas nervoso e manda-la sair do quarto. Se lhe gritas, ela sorri. Se lhe bates, ela olha e sorri. Se a mandas embora, ela senta-se no limiar da casa e olha para ti. Como se tivesses em casa um animal, uma assassina, uma sacerdotisa, uma feiticeira e uma louca na mesma pessoa. Uma pessoa fica doida com aquilo. Queres tocar piano, mas a chuva senta-se ao teu lado e toca contigo. Envelhece-se rapidamente. No centro da travessa flameja o gelado de chocolate, com labaredas azuis e amarelas.
Os criados deitam champanhe nos copos do convidado e do dono da casa. O general prova um pouco do champanhe, e depois afasta o copo. Faz sinal para lhe servirem mais vinho tinto. Uma pinta, litro e meio. Vinho de mesa. Uma garrafa para cada um. Essa era a regra das bebidas que vigorava na corte do rei.
Estava sentado aqui, nesta sala, no lugar de honra. O convidado reflecte. Os criados trazem frutas de estufa.
Nesse momento uma rajada de vento abre as janelas de par em par. O mordomo corre para as janelas e com a ajuda de dois criados, tacteando no escuro, fecha os batentes. Depois os lacaios trazem novos candelabros. Um lacaio, com velas acesas erguidas ao alto, ilumina o caminho diante deles. Agora acendem ambos um charuto. Obriga-te a viver Uma pessoa vive enquanto tem coisas para fazer nesta terra.
Sai a correr para o mundo, com aquele olhar fixo nos olhos; os companheiros e os velhos amigos afastam-se do seu caminho.
Apenas espera. Prepara-se para tal momento durante dez ou quarenta anos, mais precisamente, durante quarenta e um anos, como se prepara para um duelo. E pratica todos os dias, como fazem os esgrimistas profissionais. Porque existe um duelo na vida, sem espadas, para o qual vale a pena preparar-se bem. Mas um dia chega o momento.
E olha para a cinza do charuto. Porque te teria procurado, sabes isso bem. Parece que uma pessoa sabe as coisas decisivas, verdadeiras. No entanto, mesmo sem os meios modernos sabia que estavas vivo e um dia voltarias a mim. Fita o convidado assim, com um olhar penetrante, como se fosse um objecto. Na altura, ele aceitou-te como amigo, porque eras o meu amigo.
Lembras-te desse momento? E quando o outro faz um sinal de recusa: — Como quiseres. A carruagem espera. Mas primeiro, ouve-me. Comecei a dizer que o meu pai te aceitara como seu amigo. Mas, quando o fazia, era para sempre. Sabias bem isso, porque o conhecias. E deixa-me dizer-te que, para mim, talvez significasse ainda mais.
Talvez seja outra coisa? Sabes, li muito — diz como quem se justifica. Notaste algo semelhante no estrangeiro? Encontrei centenas de exemplos disso no mundo animal. Entre pessoas, vi menos exemplos. Isso seria o ideal. E na verdade, vale a pena viver, ser homem, sem esse ideal? Quanto vale qualquer afecto que espera recompensa?
Nem os livros deram resposta perfeita. O tempo passava e a vida tornava-se cada vez mais opaca em redor de mim. Ficam calados por muito tempo. Estamos a falar sobre isso. E diz: — Porque existe a verdade baseada nos factos. Aconteceu isto e aquilo. Aconteceu coisa e tal. Nesse ou naquele momento.
Renunciei ao meu cargo, como era devido. Continua numa voz calma, declamativa. Fiquei sozinho no quarto, onde tinhas vivido. Observei tudo atentamente E amam e odeiam a mesma pessoa. Isso existe na natureza. Lembro-me ainda duma poltrona de pele, cor de vinho, habitual numa sala de fumo. Olha para o fumo. Lembro-me bem? Nunca quiseste que te visitasse. Mencionaste casualmente que tinhas alugado uma casa nos arredores da cidade, numa zona despovoada, uma casa com jardim.
Eras uma pessoa muito orgulhosa — diz com firmeza. E depois, um dia encontrei-me na casa que tinhas alugado e mobilado, e que nunca me tinhas mostrado; estava no teu quarto. Essa casa, sabes bem, era uma obra-prima. Nessa altura percebi que eras realmente um artista.
Uma vez mencionaste que algures, junto da fronteira russa, havia um solar e uma herdade, e que um dia isso seria teu. Percorri os quartos, observei tudo atentamente. E nesse instante entrou a Krisztina. Ou talvez o uniforme fosse o disfarce para ti? Que querias realmente? Que sabias realmente?
A que foste fiel ou infiel? Essa era uma das perguntas. Eras meu amigo? Afinal de contas, fugiste. Ela sabia. Mas nem ela me disse. E fica calado. O homem mata para defender algo, mata para obter algo, mata para se vingar de algo. Sorris com desprezo? Eras um artista, esses instintos baixos e brutais refinaram-se na tua alma?
Pensas que nunca mataste um ser vivo? Essas casas frescas, brancas Mas essa noite vimos algo diferente. E isso. Naturalmente, tudo isso se desvaneceu com o passar do tempo. Gostava disso tudo — diz quase com vergonha, como um velho que confessa uma fraqueza.
Sobes para a carruagem e partes. O mesmo sentiste tu, talvez pela primeira vez na tua vida, no posto de vigia, na floresta, quando levantaste a tua arma e apontaste para me matar. Depois, satisfeito, volta a colocar o copo em cima da mesa. A esta hora, os animais selvagens dirigem-se para as fontes.
Tinha tempo suficiente, queria perceber esse sentimento. Eras o parente de Chopin, o misterioso, o orgulhoso. Qual era essa habilidade? Tratava-se de habilidade? Mas se tu me vias assim, estavas enganado. Nesses tempos toda a gente corre ao teu encontro, como se fosses um conquistador que deve ser celebrado com vinho, com raparigas e grinaldas de flores. Portanto, odiavas-me — diz determinado.
Pensava que ficasses contente com isso. A nossa amizade era como a amizade dos homens nas lendas antigas. E enquanto eu andava nos caminhos mais ensolarados, tu permanecias na sombra deliberadamente.
E naquele momento em que levantaste a arma para me matar, essa amizade talvez fosse mais intensa que a qualquer altura, durante os vinte e dois anos da nossa juventude. O ar era puro e sem cheiro. O animal permanecia atento. Assim sentia o veado naquele momento, sei isso ao certo.
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